Criança andarilha deslumbrada com a imensidão e toda a criação, busca a praia e à deixe, responder a existência e fazer da beleza uma resistência vital, que os movimentos e as fronteiras aportem apenas o essencial, residência dos derivados, divididos e corroídos pela maresia… endurecem-nos em camadas de sal, desmagnetizando excedentes cargas negativas de camadas equivalentes afastando todo o mal, liberando novos caminhos entre espaços-tempos proporcionalmente com uma expansão neural, respondendo aos anseios e necessidades permanentes de uma intangibilidade existencial, carregados e unidos as correntes magnéticas elétricas regentes, unidade planetária sideral, definitivas residências polarizadas que se unem e separam em convergências matemáticas para o fluxo global.
